11 de abr. de 2011

“Sou empresário do ramo da gastronomia desde 1997. Hoje sou dono do Bar Coronel Mostarda, um dos mais tradicionais de Campinas. Nunca pensei em investir no ramo de pilhas, até que um amigo veio com a ideia e me convidou para ser sócio. Só topei após encomendar uma pesquisa da Nielsen e verificar que havia espaço no mercado para um produto de qualidade a preço acessível. O investimento inicial foi de R$ 400 mil. Não tenho como concorrer com as multinacionais em termos de marketing. Por isso, temos uma estrutura superenxuta, com dez funcionários diretos e 35 representantes. A marca é nossa, mas as pilhas vêm da China. Assim, levamos ao consumidor um produto de durabilidade semelhante aos líderes de mercado com um preço entre 30% e 50% inferior. Resolvemos entrar primeiro no mercado nordestino, que cresce muito e tem menos concorrentes. A experiência deu certo e hoje já estamos em 11 estados, incluindo São Paulo e toda a região Sul. Fechamos 2010 com mais de 2,5 milhões de unidades importadas e R$ 2,5 milhões de faturamento. Em 2011, a meta é vender 25% a mais. O setor de pilhas fatura R$ 1 bilhão por ano no Brasil. Meu objetivo é conquistar, no longo prazo, 3% a 5% desse bolo. Certamente valeu muito a pena investir em um mercado que era desconhecido para mim.”
Fonte :revistapegn

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